HOJE, 74% DOS SERVIÇOS PÚBLICOS NO BRASIL ESTÃO DIGITALIZADOS, MAS SERÁ QUE A SOCIEDADE SABE ACESSAR E, PRINCIPALMENTE, COMPREENDER ESSAS INFORMAÇÕES PARA SER ATENDIDA?
Utilizar uma linguagem simples e acessível é o primeiro e mais importante passo para uma cidadania de inclusão
Linguagem Cidadã e Inclusiva para o Serviço Público
Quer conhecer uma maneira simples de garantir que até 6 vezes mais pessoas compreendam os textos necessários para acessar os serviços oferecidos pelas administrações públicas?
Escrever de maneira mais acessível. Quanto mais simples a informação, maior a inclusão.
Ter empatia com quem necessita ou faz uso das políticas públicas ou precisa da ajuda de qualquer repartição pública, autarquias ou fundações;
Garantir a qualidade do atendimento ao público;
Manter um atendimento humano, sensível e eficaz de acordo com as melhores práticas do serviço público;
Acompanhar a necessária transformação digital.
A Lei nº 13.460/2017 trata da participação, proteção e defesa dos direitos dos usuários dos serviços públicos da administração pública. Portanto, dar acesso, de forma correta, aos serviços públicos é um direito da sociedade e um dever da Administração Pública.
Nós vamos juntos dar aos seus usuários as garantias básicas do conceito de Linguagem Simples:
Escrever uma informação em linguagem difícil é a mesma coisa que deixar de atender vários cidadãos.
E todos nós sabemos como reage um cidadão ou uma cidadã insatisfeita!
O que o usuário de serviços públicos precisa é importante para ele. Devemos respeitar isso sendo zelosos com o texto.
Jornalista, bacharel em Direito e MBA em Gestão de Marketing e Comunicação Integrada. Trabalhou durante 32 anos como jornalista na Universidade Federal de Viçosa onde estruturou a área de Comunicação Social, foi Assessor Especial da Reitoria e Coordenador da Casa dos Prefeitos. Atua em projetos nacionais e internacionais (União Europeia e Banco Mundial) na área de agricultura familiar e regularização fundiária de interesse social. Fundador do Instituto Brasil em 2003 (www.institutobrasil.org) e fundador da empresa Desafio Social (www.desafiosocial.com.br) de comunicação inclusiva. Integrante da Rede Linguagem Simples Brasil.
Jornalista, professora e revisora. Bacharel em Comunicação Social (habilitação em Jornalismo) pela Universidade de Uberaba (1992). Pós-graduada em Comunicação Jornalística pela Faculdade Cásper Líbero (2001) e mestre em Comunicação na Contemporaneidade também pela Faculdade Cásper Líbero (2007). Atuou por mais de 18 anos como docente dos cursos de Jornalismo, Publicidade e Propaganda e Produção Audiovisual na Universidade de Uberaba onde, no momento, também cursa Letras – Português-Inglês (2020-2023). Sempre trabalhou com revisão textual, possuindo vasta experiência em revisão e preparação de textos acadêmicos, científicos e jornalísticos. Atua também como professora de português e redação. Integrante da Rede Linguagem Simples Brasil.
Comunicadora, bacharelanda em Jornalismo pela Universidade Federal de Viçosa. Atuou na Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Viçosa e do Saae de Viçosa. Integrante da Rede Linguagem Simples Brasil.
Produtor editorial, doutorando em Comunicação na Universidade Federal de Santa Maria, redator e divulgador científico. Bacharel em Comunicação Social (habilitação em Produção Editorial) pela Universidade Federal de Santa Maria (2014), mestre em Comunicação (2019) pela mesma universidade. Pesquisa a relação entre meios de comunicação digitais, infraestruturas de telecomunicação e processos sociais. Atua desde 2016 em projetos de divulgação científica no Twitter, no TikTok e em podcast. Integrante da Rede Linguagem Simples Brasil.
Jornalista e designer. Bacharel em Comunicação Social – habilitação em Jornalismo na Universidade Federal de Santa Maria (2018) e graduanda de Desenho Industrial na mesma universidade. Possui experiência em rádio, comunicação política, redação jornalística e mídias sociais.
Formado em Gestão de Marketing pela Universidade de Santo Amaro – SP, com pós-graduação em Sistema da Informação pela UNA – BH. Atua desde 2001 com projetos no setor público. Trabalhou no setor de educação pelo Grupo Anima. É atual diretor da Incluir e Educar (www.incluireeducar.com.br), com foco na educação inclusiva e presidente do Instituto Brasil – IBRAGEC (www.institutobrasil.org).
Lembra daquele cidadão ou cidadã que precisou de acessar algum serviço público e não conseguiu?
Lembra daquela amizade que terminou por um mal entendido?
Aquela mensagem de texto que alguém achou que era grosseira?
Não entender o que está escrito pode gerar frustrações e mal entendidos.
Às vezes a gente acha que o problema é com a gente, mas não é! Se o texto é difícil, não tem o que fazer.
Não entender uma instrução de serviço público pode limitar ou até impedir o acesso a direitos.
E o pior: não entender o que está escrito não é uma escolha nossa!
O Brasil enfrenta um problema de alfabetização há décadas. De acordo com o Indicador de Alfabetismo Funcional, 29% dos brasileiros são analfabetos funcionais (Analfabetos + nível Rudimentar). Apenas 11,5% são proficientes.
De acordo com a Federação Internacional de Linguagem Clara:
Uma comunicação está em linguagem clara se as palavras, a estrutura e o design forem tão transparentes que os leitores a quem se dirige conseguem facilmente encontrar a informação de que precisam, compreender o que encontram e usar essa informação.
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