SOBRE NÃO DESISTIR (E RECOMEÇAR MAIS UMA VEZ)

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Giovanni Weber Scarascia

Coordenador de projetos de impacto social. Especialista em comunicação inclusiva em projetos sociais e CEO da empresa Desafio Social. Mais de 25 anos de experiência no Terceiro Setor.
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Giovanni Weber Scarascia

Coordenador de projetos de impacto social. Especialista em comunicação inclusiva em projetos sociais e CEO da empresa Desafio Social. Mais de 25 anos de experiência no Terceiro Setor.

Passados 67 anos de minha vida me deparo com algumas situações inusitadas que me obrigam, mais uma vez, a tomada de decisões complexas. Se dou um sobrevoo nos fatos passados, observo os acontecimentos com o espírito repleto de ambiguidades.

Olho para o passado (recente ou não) e fico perplexo com o grande número de acontecimentos pessoais, familiares e profissionais. Alguns felizes, outros tristes, outros tenebrosos. Estou tendo a oportunidade de vivenciar fatos de diferentes características e, por isso, de diferentes impactos.

              São tantos recomeços que já nem sei quantos, mas a “casca grossa” adquirida me permite certos voos. Experiência, um pouco de conhecimento (a gente descobre, enfim, que ninguém é dono da verdade) e intuição me empurram para novos esforços. Nas telas, o mito da juventude desfila energia, inovação e pouca profundidade (há exceções).

Num mundo cheio de informações, a tecnologia é vendida como a fronteira final. O raciocínio é terceirizado pelas inteligências (?) artificiais de plantão e, nesse espaço BANI, os sentimentos e as emoções seguem sendo bloqueados, silenciados e amordaçados.

              Olho para a janela, vejo um pouco de verde, respiro fundo e me preparo para recomeçar. Há poesia nisso, como também há um certo orgulho de seguir em frente, superando o possível e acreditando até o fim. Que está mais próximo do que ano passado.

              Alguns adversários ficaram mais poderosos com o passar do tempo: o deus mercado continua seduzindo e se fortalecendo em tempos de redes sociais; as empresas continuam apostando na força jovem em detrimento da experiência, e estamos ficamos cada vez mais invisíveis mesmo sendo 16% da população no Brasil e com um PIB de fazer inveja.

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